Planejar a própria herança é uma tarefa delicada – pensar sobre o fim da vida ainda é um tabu para a maioria das pessoas. Ainda assim, esse planejamento pode ser considerado um ato de amor à nossa família e aos nossos beneficiários, já que será tarefa deles lidar com trâmites burocráticos durante uma situação de luto.
Pensando em amenizar esse momento, surge o planejamento sucessório, que nada mais é do que a organização da transferência dos bens e patrimônio de alguém, após seu falecimento, para seus herdeiros e beneficiários. Aderir a um plano de previdência privada pode ser uma opção interessante para quem deseja se planejar. Além de ser uma forma de assegurar o conforto e a tranquilidade após a aposentadoria, a previdência complementar pode ser utilizada como ferramenta durante esse processo, evitando conflitos, gastos desnecessários com taxas e outras dificuldades na hora de fazer a transição de patrimônio.
No Brasil, existem três maneiras para você fazer um planejamento sucessório juridicamente válido: elaborar um testamento, fazer uma doação dos bens em vida ou contratar um plano de previdência privada, sendo que nos dois primeiros casos pode ser um pouco mais complexo e trabalhoso.
Para tornar esse momento mais tranquilo, a previdência privada proporciona muitas vantagens para o planejamento sucessório, tais como:
• Liquidez – como os valores da aplicação não entram no inventário, eles são liberados rapidamente aos beneficiários em até 30 dias;
• Economia – os valores não sofrem incidência de custos adicionais com advogados ou cartórios para que os beneficiários recebam;
• Flexibilidade – o participante pode decidir como serão distribuído os valores investidos. Inclusive, ele pode escolher como o montante será pago a cada beneficiário, sendo ele familiar ou não.