A vacina é a arma mais potente contra a propagação do coronavírus. E não se esqueça que a máscara é o escudo.
No início do ano de 2020 todos nós fomos pegos de surpresa pela pandemia, tivemos que nos adequar a vários protocolos de saúde e seguir regras sociais com o intuito de diminuir a propagação do vírus. O coronavírus, causador da COVID-19, faz parte de uma família viral, e ao contrário do que muitas pessoas imaginam esse vírus não é recente, foi descoberto em meados de 1960, e nessa época causou infecções respiratórias em seres humanos e animais. Gatos e cães podem contrair o coronavírus de suas próprias espécies, o que não tem relação com a variante da Covid-19, sendo assim, os animais não podem transmitir a doença aos seres humanos.
Com o avanço da pandemia muito se comentou sobre a possibilidade da criação de uma vacina, por meio da ciência e com o apoio de profissionais da saúde, vários países se mobilizaram para que essa possibilidade se tornasse real. Em menos de um ano, laboratórios de pesquisa desenvolveram vacinas, testaram e comprovaram eficácia.
Vários setores do comércio e da indústria foram afetados com a pandemia, e em consequência disso o desemprego bateu na porta de muitas pessoas, os cuidados com a higiene e a saúde tornaram-se imprescindíveis. Com a chegada das vacinas, as pessoas voltaram a ter esperança, e automaticamente os setores se sentiram mais à vontade e confiantes. As vacinas são a chave para a redução das mortes causada pelo coronavírus e para a retomada da economia. A maioria delas tem eficácia alta após a aplicação da segunda dose. Por esse motivo, se a vacina que você tomou tem indicação de duas doses, não há motivo para descumprir a orientação dos cientistas e profissionais da saúde.
A vacina tem um papel importante no nosso organismo, ela estimula a criação de anticorpos no sistema imunológico, agindo da seguinte maneira: quando a vacina entra em contato com o nosso corpo, ela impede que os agentes patogénicos (organismos causadores de doenças) se propaguem. Lembrando que a segunda dose é tão importante quanto à primeira, através de análises foi comprovada a eficácia do imunizante a partir de duas aplicações, exceto as vacinas que são de dose única, como por exemplo, a Janssen. As pessoas que não completam o cronograma vacinal ficam mais suscetíveis à infecção pelo novo coronavírus.
Lembrando que a vacina não substitui os nossos cuidados com higiene e o uso da máscara. Todas as medidas de prevenção devem ser mantidas, pois mesmo sem desenvolver a doença, a pessoa vacinada pode ter o vírus e transmiti-lo, principalmente para as pessoas que não completaram seu esquema vacinal ou que não podem se vacinar ainda, como as crianças.
E como não é demais reforçar, seguem as principais regrinhas que salvam vidas:
– Use máscara, principalmente, em locais fechados e com mais pessoas;
– Mantenha o distanciamento mínimo de 1 metro e meio em locais públicos;
– Lave as mãos com bastante frequência e utilize álcool gel sempre que tocar em objetos que mais pessoas também tocam.
Fontes: